não te importa com o que dou
porque tua parte na conta
não queres pagar.
não sonego sentimento
abri a porta devagar.
entrou tua essência
teu cabelo
que cheiro com paciência.
levo tudo
pro coração
acomodo no peito
tua tensão.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
23.09.2015
adoro cheiro de esmalte
de olhar o vazio úmido da noite.
quando tudo se aquieta
e poucas luzes
e poucos carros
percorrem ruas vazias.
adoro pessoas que riem
cheiro de gengibre
limão siciliano
lavar o cabelo
toques insanos.
gosto de lençol esticado
frescor de roupa lavada.
meu olhos
são meu nariz.
minha pele, matriz.
de olhar o vazio úmido da noite.
quando tudo se aquieta
e poucas luzes
e poucos carros
percorrem ruas vazias.
adoro pessoas que riem
cheiro de gengibre
limão siciliano
lavar o cabelo
toques insanos.
gosto de lençol esticado
frescor de roupa lavada.
meu olhos
são meu nariz.
minha pele, matriz.
obsessão
obsessão
podia ser meu nome.
é essência
perfume que me consome.
entra no ouvido devagar
e se espalha
em todo lugar.
repito
revejo
reflito
prometo.
desligar
parar
calar minha cabeça
fechar meus olhos.
deixar que se vá
que desapareça.
mas fracasso
e te chamo.
penso
repenso
observo
condenso.
aperto o repeat.
até que outra música
me faça virar
o lado
o disco
meu play do amar.
podia ser meu nome.
é essência
perfume que me consome.
entra no ouvido devagar
e se espalha
em todo lugar.
repito
revejo
reflito
prometo.
desligar
parar
calar minha cabeça
fechar meus olhos.
deixar que se vá
que desapareça.
mas fracasso
e te chamo.
penso
repenso
observo
condenso.
aperto o repeat.
até que outra música
me faça virar
o lado
o disco
meu play do amar.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
onze
torre caindo
armadura saindo
paradigma rompido
inesperado se abrindo.
turbilhão de imagens
travam a língua
falada
escrita.
frio
na barriga.
alívio
surpresa
insônia
clareza.
armadura saindo
paradigma rompido
inesperado se abrindo.
turbilhão de imagens
travam a língua
falada
escrita.
frio
na barriga.
alívio
surpresa
insônia
clareza.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
em fuga
gente em fuga
correndo da vida.
falta de tempo
agenda falida.
gente com medo
de sair para a rua
presa na tela
de um telefone pra lua.
tudo é de longe
contato não passa
de sombra na noite.
incompletos os laços
espectros
espaços
reservas
descaso.
correndo da vida.
falta de tempo
agenda falida.
gente com medo
de sair para a rua
presa na tela
de um telefone pra lua.
tudo é de longe
contato não passa
de sombra na noite.
incompletos os laços
espectros
espaços
reservas
descaso.
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