Que importa o tempo?
Um ano ou dez dias:
O amor é rebento.
Nasce de uma só vez
Mostra-se todo
Basta enxergá-lo
Como as caravelas
Que os índios se acostumaram
A ver
Tendo sob os pés
Areia fofa e amarela.
O tempo
Às vezes
Não existe.
E quando pesa
É pela demora
Em passar
Mais uma noite acordada
Sabendo da euforia
Da manhã que chega
Cheia de preguiça.
O amor que arrebenta
Porque rebento
Aparece de surpresa.
É presente deixado
Sem intenção
No canto da mesa.
Quais olhos divisam
A beleza deixada
Por certo pra mim
No fim da festa?
Agora
Acabou a tristeza.
Um ano ou dez dias:
O amor é rebento.
Nasce de uma só vez
Mostra-se todo
Basta enxergá-lo
Como as caravelas
Que os índios se acostumaram
A ver
Tendo sob os pés
Areia fofa e amarela.
O tempo
Às vezes
Não existe.
E quando pesa
É pela demora
Em passar
Mais uma noite acordada
Sabendo da euforia
Da manhã que chega
Cheia de preguiça.
O amor que arrebenta
Porque rebento
Aparece de surpresa.
É presente deixado
Sem intenção
No canto da mesa.
Quais olhos divisam
A beleza deixada
Por certo pra mim
No fim da festa?
Agora
Acabou a tristeza.
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