Preciso de um instante
Pra não fazer nada.
Controlo avidez pulsante
Que toma meus dedos
Quase um rompante.
Inércia: esse meu estado.
Ficar parada se faz
Regime imposto
Forçado.
Só volto pro jogo
Por uma boa partida
Sem joelhada
nem canela rompida.
Pra não fazer nada.
Controlo avidez pulsante
Que toma meus dedos
Quase um rompante.
Inércia: esse meu estado.
Ficar parada se faz
Regime imposto
Forçado.
Só volto pro jogo
Por uma boa partida
Sem joelhada
nem canela rompida.
Um comentário:
Adorei os poemas, Fabi! Voltastes com força.Muito bom! Engraçado, não é, às vezes se escreve e alguém vai lá, lê e pensa que é para si, quando não é e fica magoado desnecessariamente. Uma grande quantidade de vezes se colocou aquilo só porque tem um grande papel/tela de pc em frente e é preciso preenchê-lo. Nada mais. Paz e Deus estejam contigo.
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