Não me tomem por poeta
Sou apenas alguém
que se dispôs
A deixar uma fenda aberta.
Gosto mesmo
É de brincar com as palavras.
Ventilar idéias.
Contar minhas farpas.
Pretendo com as letras
Tirar algo mais
Colorir a melancolia
Que acompanha as rotinas.
Impor o meu tom
À luz de cada dia.
Se alguém com isso se encanta
Muito me alegra
Pouco me espanta.
Se produzo algum arrebatamento
É por mostrar a verdade
Da simplicidade ordinária
Do meu sentimento.
É por ser imperfeita e comum
Que encontro eco
Nos ouvidos de quem
também
É apenas mais um.
Sou apenas alguém
que se dispôs
A deixar uma fenda aberta.
Gosto mesmo
É de brincar com as palavras.
Ventilar idéias.
Contar minhas farpas.
Pretendo com as letras
Tirar algo mais
Colorir a melancolia
Que acompanha as rotinas.
Impor o meu tom
À luz de cada dia.
Se alguém com isso se encanta
Muito me alegra
Pouco me espanta.
Se produzo algum arrebatamento
É por mostrar a verdade
Da simplicidade ordinária
Do meu sentimento.
É por ser imperfeita e comum
Que encontro eco
Nos ouvidos de quem
também
É apenas mais um.
2 comentários:
Estão se embebendo em balsamo;
menos açúcar, alguma fermentação
clausura hermética e tempo.
Aos poucos,
vem subindo o malte.
adorei minha amiga poetiza........bjus Marcia
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