Ontem a Martha Medeiros escreveu sobre flexibilizar e mudar, mostrando o quanto isso é importante pra gente seguir em frente. Porque ninguém vai adiante se não mudar nada nunca. E aí lembrei de uma frase que li há poucos dias no livro do Rabino Nilton Bonder, A Alma Imoral: "A transgressão das próprias convicções é essencial."
Antigamente eu diria que foi apenas uma coincidência, isso porque eu já fui racional, cética, cínica e até mesmo um pouco pessimista. Calma, não virei nenhuma Poliana, mas me permiti me transformar. E estou adorando!
Nesse ritmo de descobertas e de quebras de antigas convicções, resolvi criar este blog. Pro Orkut não volto (hoje), mas um blog parece uma idéia feliz . Eu gosto muito de escrever, e, além da minha mãe, há quem diga que eu tenho algum talento. Esse aspecto, contudo, é irrelevante. Eu quero escrever. Ponto.
E o tema hoje é esse, quebrar as próprias verdades. Acho que será divertido ler eventuais comentários.
Era isso.
Ah! Já que o tema é esse, resolvi fazer uma escova progressiva...
3 comentários:
Já que ninguém tá conseguindo, comento eu mesma:
faltou falar que ontem andaste de aviãozinho no Zapt-Zum, e que a Luiza teve que segurar a tua mão pra não ficares com medo!!!
Se o mais importante é fazer, nesse caso, é irrelevante o comentário. E é comentar o irrelevante, sempre mais divertido.
Se é pra citar eu cito, lógico, um cara importante de um lugar qualquer, de um tempo que ainda não era contado, que disse uma vez, provavelmente à frente de um balcão de taberna: “Ao homem que enfrenta de frente o seu destino, é concedido o direito da embriaguez”.
O vinho é um milagre! Fermenta das juntas desse embate.
É claro, a coisa evoluiu. Já nos tempos modernos, uma conhecida feminista famosa por tomar grandes tragos durante suas reuniões mais importantes, disse uma vez entre soluços: “Bebi deste lado...ih....e passei para o outro.”
A arte da vida é ser, não é fazer.
Depois que se é, agora o fazer.
Que faça o que é. E o que é também faça. Gerando, ciclicamente, novas idéias ou novas trapaças.
bem..ninguem se identifica aqui.... eu sou a prima sumida, reaparecida, sumida de novo..e reaparecida.. parece movimento do mar. Impressionada com aquela que parece que puxou a mim...rsrsrsr. ela ouvia atentamente minhas historias na sua infancia.A beleza externa ( que continua) entrou pra dentro - isto é quase um milagre! rsrs.
Coincidencias, prima, não existem, não é doidera olhar o relogio e ver sempre o mesmo numero.. o universo é numero, são portas, vibrações, recados, tudo depende do teu olhar, romper com o racional e logico é adentrar a imoralidadede do corpo.. a primeira porta que devemos abrir, as vezes romper. Transformaçãoa começa de dentro pra fora, dos olhos, da forma de olhar tudo, olhar o revelado não tem graça....mas olhar o não revelado é que torna a vida criativa, cheia de possibilidades. Chega de rotinas...nos falamos, beijoss
Adri
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