Batem perna na calçada
Usam micro-sainhas
Cobram quase nada
Embalam suas vidinhas
A música brega
E porrada.
Filosofam longamente
Pouco sabem
Do que sentem.
Dormem de dia,
Saem à noite
E esperam
A próxima enchente.
Usam micro-sainhas
Cobram quase nada
Embalam suas vidinhas
A música brega
E porrada.
Filosofam longamente
Pouco sabem
Do que sentem.
Dormem de dia,
Saem à noite
E esperam
A próxima enchente.
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