Era sábado
Perto do almoço
Esbarrei no santo
Aquele do moço.
Entrou sem licença
Invadindo os panos
Da minha cabeça.
Achei que o santo
Devia ser meu
Amigo e cúmplice
Nas breves passadas
Da chuva no céu.
Eis que então
Veio de longe
Na mesma tarde
Onde o pudor
Não se esconde.
Fica a idéia
De andar de trem
Descendo a ladeira
E com sorte
Na chegada
Ter como prêmio:
Banho de cachoeira.
Perto do almoço
Esbarrei no santo
Aquele do moço.
Entrou sem licença
Invadindo os panos
Da minha cabeça.
Achei que o santo
Devia ser meu
Amigo e cúmplice
Nas breves passadas
Da chuva no céu.
Eis que então
Veio de longe
Na mesma tarde
Onde o pudor
Não se esconde.
Fica a idéia
De andar de trem
Descendo a ladeira
E com sorte
Na chegada
Ter como prêmio:
Banho de cachoeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário