É de sentido que vivo
No corpo inteiro:
Dor no peito
Desarranjo de emoções
Não aprendi o meio
Percorro o todo
Um emaranhado
Tormento
Inundado.
Não aprendi a paciência
É hoje que estou.
Amanhã não importa.
Minha chuva sempre
Tempestade
Alaga o dia
E até a cidade.
Desconheço as cercas
Ainda que tantos os arames
Onde já me espetei.
Sou primária no que levo.
Mergulho em mar aberto
Sufoco, às vezes.
Mas nunca me afoguei.
No corpo inteiro:
Dor no peito
Desarranjo de emoções
Não aprendi o meio
Percorro o todo
Um emaranhado
Tormento
Inundado.
Não aprendi a paciência
É hoje que estou.
Amanhã não importa.
Minha chuva sempre
Tempestade
Alaga o dia
E até a cidade.
Desconheço as cercas
Ainda que tantos os arames
Onde já me espetei.
Sou primária no que levo.
Mergulho em mar aberto
Sufoco, às vezes.
Mas nunca me afoguei.
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